O conceito de desenvolvimento sustentável para os municípios propõe a implementação de políticas, planos, programas e ações que promovam a qualidade de vida e o desenvolvimento social e econômico de forma mais eqüitativa. Na esteira desse conceito, necessário se faz a criação de uma Agenda 21 local, que é uma política de “ação local com visão global”, ou seja não desprezar o aquecimento global, por exemplo, e agir no município para preservar o meio ambiente.

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É nessa ótica que a APM reuniu entre os dias 23 e 28 de abril, mais de mil agentes políticos de São Paulo e de outros estados, entre prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, líderes comunitários, ambientalistas para discutir o “desenvolvimento sustentável”. A entidade, em ação paralela, está implementando cursos de gestores do meio ambiente para fixar a ação local para desenvolver esforços com vistas à redução do lixo, da poluição industrial, da proteção da água e outros itens, que inclusive serão incentivados pelo Governo do Estado, que lançou recentemente os “21 projetos ambientais estratégicos”.

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Para o presidente da entidade, Marcos Monti, o congresso superou aos dos anos anteriores. “Os municípios serão incentivados a aproveitar as matérias-primas locais, bem como seu beneficiamento e sua industrialização no próprio município. Assumimos um compromisso com a qualidade ambiental; o fomento à implantação de tecnologias limpas, o estímulo à utilização de matérias-primas e energias renováveis, entre outros, além do incentivo às práticas do turismo e do ecoturismo”, destacou Monti.