Associação Paulista de Municípios

Cultura e economia criativa foi o segundo tema da manhã desta terça-feira

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a Unesco, mercado cultural gerou 29,5 milhões de postos de trabalho em todo o mundo em 2021

Durante painel realizado na manhã desta terça-feira (12/3) no 66º Congresso Estadual de Municípios, em Campos do Jordão, o secretário-executivo da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativa de São Paulo, Marcelo Henrique Assis, ressaltou que a cultura precisa ser reconhecida e fez um comparativo entre a isenção fiscal para uma empresa do setor automobilístico e os projetos da Lei Rouanet – a isenção fiscal para as montadoras, pontuou ele, é muito maior. O secretário também citou uma pesquisa do Instituto Itaú Cultural, segundo a qual a contribuição da cultura para o PIB nacional se sobressai em relação a outros segmentos.

A coordenadora de Economia Criativa do Sebrae-SP, Jenifer Botossi, afirmou que a instituição está sempre em sintonia com o fomento ao desenvolvimento de novas políticas culturais e acrescentou: “o Brasil está em quinto lugar no ranking do mercado mundial de games. Pensando nisso, foi criado um acelerador de estúdios de games que vai investir em ações por meio de atendimentos especializados para jovens”.

Marcelo Sollero, especialista em Captação de Recursos de Emendas Estaduais e Federais, Leis de Incentivo e Financiamento em Cultura, ressaltou a importância do impacto mental da cultura no ser humano.

Por fim, Fábio Riani Perinotto, coordenador-geral de Orientação e Capacitação da Diretoria de Assistência Técnica a Estados, Distrito Federal e Municípios do Ministério da Cultura participou por videoconferência Ele sublinhou a importância das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc para os municípios.

66º CEM - Terça-feira, dia 12 de março

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